Depois do que aconteceu hoje, é impossível esconder a decepção com o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, sobre quem depositamos as mais sinceras esperanças um ano atrás. O palmeirense – e eu me permito aqui transferir meu sentimento para grande parte da coletividade – foi apunhalado pelas costas ao saber da dispensa do técnico. Pior: às vésperas de um duro embate contra o nosso inimigo mortal.
Não que Muricy fosse ídolo, longe disso. Impressiona até que, em se tratando de Palmeiras, um treinador com campanha tão pífia pudesse ficar tantos meses imune à pressão que costuma recair sobre aqueles que ocupam o banco de reservas à frente da numerada coberta. O ponto é que o torcedor enxerga as limitações do time e as besteiras da diretoria e, mais que isso, sabe das boas intenções e da capacidade inquestionável de Muricy.
Bastou isso para dar ao treinador um voto de confiança, o mesmo que foi covardemente retirado por esta corja que se apossou do futebol do Palmeiras. Belluzzo, Cipullo, Hawilla, Gennaro, Savério, Prado, Cecílio, todos eles; não escapa um. Temos aí um pouco de tudo: incompetentes, coniventes, omissos, canalhas, inaptos, crápulas que só enxergam cifrões, o diabo.
Muitas são as versões que correm por aí sobre o que poderia explicar a demissão de Muricy Ramalho. Pouco importa qual é a verdadeira. O que fica é a traição cometida contra milhões de palmeirenses. Faltou coragem a quem comanda o clube; prevaleceram a covardia e o jogo de interesses, nessa politicagem suja que contamina cada alameda do Palestra Italia. A decepção é enorme.
A demissão de Muricy é a vitória dos medíocres e covardes.
À merda todos vocês!
*** (Texto retirado do Forza palestra)
O que estão fazendo com o Alviverde imponente???
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